sexta-feira, 4 de setembro de 2009

GRITAR É PRECISO!

03.09.09 - BRASIL
Brasil - Gritar é preciso!
Dom Demétrio Valentini *
Adital -

O Dia de Pátria vem agora associado ao Grito dos Excluídos. Isto acontece desde 1995, quando esta iniciativa foi realizada pela primeira vez, sem nenhuma pretensão de criar tradição. Parecia se limitar ao contexto daquele ano, em que a Igreja Católica tinha promovido a Campanha da Fraternidade sobre Os Excluídos.
Mas a iniciativa repercutiu tanto, que logo despertou a idéia de ser colocada na agenda de cada ano, como gesto simbólico e aglutinador das demandas políticas postuladas pela cidadania no contexto da celebração da Independência do Brasil.

Não é difícil perceber agora, quando o Grito já está na décima quinta edição, as razões de sua aceitação e inclusão na agenda do Dia da Pátria. Dá para perceber uma confluência de intuições, que deram consistência ao Grito dos Excluídos.

Em primeiro lugar, a semelhança histórica com o folclore oficial do "Grito do Ipiranga", que vem associado a esta data. Se um "grito" despertou o Brasil para a sua independência, fica evidente que ainda existem razões para continuar gritando, para despertar a nação para causas importantes que estão em jogo!
Outra intuição acertada foi associar, deste o início, a realização do Grito dos Excluídos com a Romaria dos Trabalhadores. E´ muito salutar vincular a independência do país com a causa do trabalho, com todas as implicações que esta associação coloca para a nação.

Outra providência que veio dar consistência e garantir apoio estratégico à realização anual do Grito dos Excluídos, foi o fato de ele ter sido assumido oficialmente pela assembléia da CNBB, ainda em 1996, como parte integrante do seu plano de pastoral. A partir daí, o Grito passou a fazer parte da agenda pastoral da CNBB, mesmo deixando em aberto a maneira de ser realizado em cada diocese.

A vinculação com a Romaria dos Trabalhadores associou o Grito ao contexto do Santuário de Aparecida, que assim se tornou referência nacional a estimar a realização do Grito em outros lugares também.

Estes detalhes explicam por que o Grito "veio para ficar", em outra alusão à biografia de D. Pedro Primeiro!

Sua identidade histórica é garantida pela manutenção de sua primeira bandeira, erguida ainda em 1995, com a afirmação enfática de um critério ético indiscutível: "a vida em primeiro lugar!".

Mas a este apelo, cada ano se acrescenta outra motivação, que venha ao encontro do momento que o Brasil vive, ou do ponto estratégico que é preciso acionar, ou da denúncia candente que se deve fazer.

Por exemplo, quem não sente, neste ano, vontade de gritar contra o clima de corrupção que tomou conta do Senado?

Mas desta vez o Grito prefere nos convocar para uma ação positiva, como é a organização popular, em vista de urgir transformações decisivas para a vida da nação. Daí o lema do Grito deste ano: "A força da transformação está na organização popular".

É um apelo que tem sempre sua validade, e parece desprovido de mordência. Mas se olhamos um pouco melhor o clima político que vivemos agora no Brasil, percebemos que este alerta chega em boa hora, e é urgente entender o seu recado.

Estamos em tempo de refluxo da cidadania. Corremos o risco de incidir num sério equívoco. A atuação mais pontual do Estado, seja no atendimento de demandas sociais básicas, como na intervenção mais ativa na macroeconomia, não pode acomodar a cidadania, nem desmobilizar sua articulação social e política.

A cidadania precisa manter o Estado sob suas rédeas, para que ele cumpra os objetivos que a cidadania lhe confere. Quando esta dinâmica se inverte, a cidadania se atrofia, e o Estado começa a exorbitar de suas funções.

Desta vez, o Grito dos Excluídos nos alerta para a importância da organização popular. Vale a pena gritar esta verdade aos quatro ventos de nossa Pátria, na data de sua independência!


* Bispo de Jales (SP) e Presidente da Cáritas Brasileira
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LANÇAMENTO DA CANDIDATURA IRINY LOPES PARA PRESIDENTE NACIONAL DO PT

SOB O SAL DA TERRA

ARTIGO DO BLOG DE GLEBER NAIME, NOSSO PRESIDENTE ESTADUAL DO PT.


São poucos os personagens que conseguem entrar para a História mais de uma vez, ainda em vida. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um deles. Antes de eleger-se presidente do Brasil, em 2002, já freqüentava livros escolares e teses acadêmicas: ora por causa do movimento sindical do ABC, que emparedou a Ditadura e deu origem ao PT; ora por conta das Diretas-Já; ora devido à disputa presidencial de 1989, quando o Brasil começou a perceber mais claramente a força política de Lula e de seu partido.

Depois vieram 2002, os programas sócio-econômicos que mudaram a cara do país e nossa inserção soberana no mundo, com o Brasil e seu presidente atuando entre os protagonistas da geopolítica internacional - algo que a maioria dos brasileiros sequer sonhava ser possível.

São fatos de grande relevância histórica. Poucos, porém, conseguirão superar o ocorrido na tarde de segunda-feira, 31 de agosto, em Brasília, quando o presidente anunciou as regras para exploração do mega campo de petróleo descoberto pela Petrobrás – a nossa Petrobras – e que se escondia sob o sal da terra.

Todas as contas, até as mais modestas, falam em riquezas na casa dos trilhões de dólares.

Mas o principal fato histórico não está no tamanho da reserva ou na mina de ouro que ela vai gerar. O principal fato histórico está na firme decisão do governo Lula de manter o pré-sal sob o controle do Estado, e de usá-lo como fonte de recursos para melhorar a educação, investir em ciência e tecnologia, valorizar as aposentadorias e ampliar os programas que estão gerando cidadania e oportunidades para todos os brasileiros, rumo à superação da pobreza.

Pela proposta, caberá somente à Petrobras controlar a exploração e a produção de petróleo do pré-sal. Sai de cena o modelo de concessão e entra o sistema de partilha. Nele, a Petrobras poderá se associar a empresas privadas, desde que mantenha no mínimo 30% de participação.

O regime, para as empresas, será de investimento de risco. Ou seja, elas só ganham se encontrarem petróleo. Nesse caso, serão ressarcidas em barris, enquanto todo o restante da produção terá de ser dividido com a União, de acordo com percentagens pré-estabelecidas nos contratos originais.

Para gerenciar esse processo, o marco regulatório também cria a PETROSAL, empresa estatal que irá defender os interesses da União nas negociações.

Além disso, há a disposição do governo – do nosso governo – de não exportar o óleo bruto do pré-sal, mas os derivados, multiplicando os ganhos e evitando o erro que destroçou a economia de grandes fornecedores mundiais.

Com essas garantias, o pré-sal pode sim se transformar em passaporte para o futuro, conforme afirmou o presidente Lula na cerimônia de anúncio do marco regulatório.

A grande batalha agora é no Congresso, onde os quatro projetos de lei que compõem o marco regulatório precisam ser aprovados.

Certamente haverá resistências e propostas de mudanças, mas nós, do PT e da base aliada do governo, haveremos de ultrapassar mais esta barreira.

O pré-sal é nosso. É do povo brasileiro.

Gleber Naime

Secretário Nacional de Comunicação do PT

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

DEMOCRACIA DE PROJETOS

Esse é o nosso projeto desenvolvido para apresentar uma proposta de uma nova forma de organizar a democracia. Isso passa por uma lei organica das agremiações politicas (LOAP), verticalização das eleições, voto distrital misto e mandato coletivo, onde a cadeira conquistada pela agremiação politica seja exercida por mais de uma pessoa.
Todas essas ideias voce acompanhará aqui nesse blog.
De inicio faremos uma introdução crítica ao conceito de democracia.

GRITO DOS EXCLUÍDOS-2009_LEMA

Grito dos Excluídos 2009: a mudança no país deve vir da população

Karol Assunção *

Adital -
"A força da transformação está na organização popular". É com este lema que milhares de pessoas em todo o território brasileiro irão às ruas, no próximo dia 7 de setembro, para gritar por um mundo melhor e mais igualitário. O Grito dos Excluídos, que acontece todos os anos desde 1995, tornou-se o símbolo da luta dos povos contra o sistema capitalista e as formas de exclusão e exploração social.
De acordo com Luiz Bassegio, membro da secretaria do Grito dos Excluídos Continental, neste ano, os grupos já estão se organizando e trabalhando em torno da temática. Segundo ele, a mobilização será centrada em torno da questão da crise econômica mundial.

"Os trabalhadores não vão pagar a conta dessa crise", afirma. Dessa forma, no Dia da Independência do Brasil, o Grito soma-se às várias manifestações e jornadas de lutas que trabalhadores e trabalhadoras vêm promovendo ao longo do ano.

Assim, além protestarem contra o desemprego e a ameaça dos direto sociais, também estarão na pauta da mobilização: a luta pela reforma agrária e urbana, pelo rebaixamento da taxa de juros e do superávit primário, pela democratização da comunicação e pela definição de um novo marco regulatório para o pré-Sal.
Para Bassegio, a ideia é que as mudanças no país sejam realizadas pela própria população brasileira. "O projeto de país deve vir da base. O povo é que deve dizer [que país quer], comenta. Segundo ele, o projeto de um novo País deve ser popular, alternativo, antiimperialista e sustentável.

Na 15ª edição, o Grito dos Excluídos já conseguiu grandes avanços, pois dá visibilidade à população que vive à margem da sociedade. Prova disso é que a mobilização vem aumentando a cada ano. De acordo com Bassegio, em 2008, o Grito brasileiro aconteceu em aproximadamente mil lugares diferentes. Segundo ele, essa é a única mobilização do mundo que acontece em vários lugares ao mesmo tempo e com as mesmas reivindicações.

Para o secretário, o que fez a mobilização dar certo foi o fato de ela ter começado na base da sociedade. "Quem fala no Grito são os próprios excluídos", destaca. Na ocasião, o que vale é simbolismo, pois, além das palavras ditas, há um Grito simbólico e silencioso dos participantes que, na maioria das vezes, não são escutados.

Grito Continental

O crescimento do Grito dos Excluídos no Brasil foi tanto que, em 1999, ele se estendeu a outros países do continente. Bassegio comenta que, hoje, a mobilização ocorre em mais de 20 países. Neste ano, o Grito dos Excluídos Continental, que acontece no dia12 de outubro, tem como lema "Trabalho, justiça e vida".

O Grito dos Excluídos Continental, além de combater o sistema capitalista e as formas de exclusão, luta pela redistribuição das riquezas, pela defesa ambiental e pela integração dos povos latino-americanos. Ademais, nesta 11ª edição, a mobilização soma-se à "Jornada Mundial em defesa da Mãe Terra, contra o neocolonialismo e a mercantilização da Vida", convocada durante o Fórum Social Mundial 2009 para acontecer também no 12 de outubro.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

ENCONTRO COM AS ASSOCIAÇÕES

ACONTECEU DIA 29-08-09 ENCONTRO COM AS ASSOCIAÇÕES DE MUTUM COM A JULIANA, ASSESSORA DO DEPUTADO ESTADUAL PADRE JOÃO. VÁRIAS ASSOCIAÇÕES DE MUTUM ESTIVERAM PRESENTES PARA DEBATER VARIOS ASSUNTOS, ENTRE ELES O COMPRA DIRETA.
O COMPANHEIRO JAIRO FOI O ORGANIZADOR, JUNTAMENTE COM A PASTORAL SOCIO-TRANSFORMADORA.

É PELOS MOVIMENTOS SOCIAIS QUE TRANSFORMAREMOS A SOCIEDADE. FICA A IDEIA A SER EFETIVADA DE CRIAR A FAMUR (FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MUTUM E REGIÃO), É LUTAR PARA CONSEGUIR

APAE DE MUTUM CONQUISTA BENEFICIOS

PRÓ-VIDA BENEFICIA A APAE DE MUTUM

No dia 22 de agosto de 2009, a vice-presidente da Apae, Aparecida das Graças Lima e a professora Jacira Bretas da Silva, participaram de um importante evento, promovido pelo Pró-Vida – Central do Dízimo, na cidade de Araçoiaba da Serra – SP. Na oportunidade a Apae de Mutum recebeu como doação 01 Perua Van 0KM que será utilizada no transporte escolar de nossos alunos.
Esta doação veio para engrandecer o nosso trabalho, melhorando ainda mais o transporte de nossos alunos, que agora pode ser feito com mais espaço, segurança e comodidade.
Neste evento participaram também outras 1700 Instituições que foram contempladas com doações de acordo com a necessidade de cada uma.
Agradecemos ao Instituto Pró-Vida - Central do Dízimo pelo importante trabalho que vem desenvolvendo ao destinar doações àquelas que lutam por uma causa nobre como as Apaes, que buscam constantemente melhoria para a qualidade de visa da pessoa portadora de deficiência.

Nossos agradecimentos ao funcionários da APAE, na pessoa da Meire!!!

domingo, 30 de agosto de 2009

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA

O SONHO DA CASA PRÓPRIA VAI VIRAR REALIDADE PARA MILHÕES DE BRASILEIROS.

O Governo Federal está investindo R$ 34 bilhões para que milhões de brasileiros tenham acesso à casa própria.

O Minha Casa, Minha Vida viabiliza a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos, em parceria com estados, municípios e iniciativa privada, vai impulsionar a economia, gerar empregos e trazer reflexos positivos para toda a sociedade. Enquanto muitos países diminuem os investimentos por conta da crise financeira internacional, o Brasil gera novas oportunidades de desenvolvimento para que a roda da economia continue a girar.


MINHA CASA, MINHA VIDA EM MUTUM

PRECISAMOS CADASTRAR AS PESSOAS QUE QUEREM, CRIAR UMA ASSOCIAÇÃO, COMEÇAREMOS SEMANA QUE VEM.

NACIONAL DE FÉ E POLÍTICA EM IPATINGA

POLITICAS PUBLICAS PARA A JUVENTUDE

LULA PRESIDENTE 2007- 2010
PROGRAMA DE GOVERNO PARA ÁREA DA JUVENTUDE

• Fortalecer a Secretaria Nacional de Juventude, implementando o Sistema Nacional de Políticas para a Juventude.
• Ampliar e consolidar as políticas de juventude, articulando e integrando as ações.
• Fortalecer o PROUNI e os programas de escolarização e profissionalização dos jovens no ensino médio.
• Ampliar o enfoque juvenil no atendimento do Sistema Único de Saúde.
• Ampliar, em parceria com estados e municípios, a rede de Pontos de Cultura e Casa Brasil em localidades desprovidas de equipamentos públicos de cultura e inclusão digital. Essa parceira deverá estender-se aos equipamentos de esporte e lazer.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE JÁ IMPLEMENTADAS PELO GOVERNO LULA

Governo investe em políticas para a juventude
As políticas públicas para a juventude ganharam destaque na agenda política nacional. Desde 2005, o governo federal já investiu mais de R$ 1 bilhão em programas voltados para esse segmento social. São mais de 800 mil jovens para quem estão sendo gerados oportunidades e direitos para ajudá-los no resgate e construção de uma vida cidadã. Somente o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), um dos 19 programas da Política Nacional de Juventude, abriu recentemente mais 76 mil vagas em 25 capitais para os interessados em voltar às salas de aula e aprender uma nova profissão. O ProJovem tem hoje 176 mil jovens matriculados entre 15 e 24 anos. E nos próximos meses deverá ser lançado um conjunto de ações integradas para ampliar ainda mais o acesso à educação e à qualificação profissional.

Pela primeira vez na história, o Estado cria políticas específicas para a juventude, reconhecendo os aspectos sociais, culturais, econômicos e territoriais. Segundo dados do IBGE, são 50,5 milhões de brasileiros com idade entre 15 e 29 anos. “Devido ao atual quadro demográfico, esse segmento significará daqui a alguns anos cerca de 40% da população entre 30 e 60 anos de idade. São jovens a caminho da maturidade e de se tornarem a principal força produtiva do país”, avalia Beto Cury, secretário nacional de Juventude.

Na busca pela inovação na concepção de políticas públicas que considerasse as singularidades do segmento, o governo federal instituiu em 2004 um grupo interministerial para levantar os principais programas federais para os jovens, desenvolvendo novas ações e consolidando práticas que garantam direitos e oportunidades. O resultado imediato desse trabalho foi a definição da Política Nacional de Juventude. Um ano depois, foram criados a Secretaria Nacional de Juventude, o Conselho Nacional de Juventude e o ProJovem. “O momento revelou a prioridade do governo dada à juventude. Entender as singularidades e apostar no jovem é investir no Brasil”, afirma Cury.

De acordo com o secretário, o apoio dos gestores estaduais, municipais e sociedade civil foi essencial para a consolidação dessa Política. “Para resgatarmos essa dívida do Estado com os jovens brasileiros é preciso ter espaços institucionais de juventude, secretarias ou assessorias responsáveis pela articulação integrada de programas nas diversas áreas de governo. A constituição de espaços de diálogo entre a sociedade civil e governo, como os Conselhos de Juventude, cumprem o papel fundamental para a consolidação do tema como política de Estado”, ressalta.

Esse novo olhar é norteado por nove desafios, como a ampliação do acesso ao ensino, a permanência em escolas de qualidade, a preparação para o mundo do trabalho, geração de trabalho e renda e a democratização do acesso ao esporte, ao lazer, à cultura e à tecnologia da informação. As ações neste setor ainda incluem a ampliação de investimento em políticas universais como o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), o que beneficia os jovens, e o acesso ao ensino superior pelo ProUni, entre tantos outros.

ProJovem
O programa, que possui gestão integrada com os Ministérios da Educação, Trabalho e Emprego e Desenvolvimento Social e Combate à Fome, concede um incentivo mensal de R$ 100, desde que o jovem atendido cumpra 75% da freqüência às aulas e demais atividades previstas no programa. O candidato deve ter entre 18 e 24 anos, não ter concluído o Ensino Fundamental, mas cursado até a 4ª série, e não manter vínculo formal de trabalho (carteira assinada) no ato da matrícula.

Outros programas do governo federal para a juventude:
Projeto Agente Jovem
Programa Bolsa-Atleta
Programa Brasil Alfabetizado Jovem
Programa Escola Aberta
Programa Escola de Fábrica
Programa de Melhoria e Expansão do Ensino Médio (Promed)
Programa Juventude e Meio Ambiente
Programa Nossa Primeira Terra
Programa Cultura Viva
Programa de Integração de Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja)
Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego (PNPE)
Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem)
Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (PNLEM)
Projeto Rondon
Programa Pronaf Jovem
Programa Universidade para Todos (ProUni)
Programa Saberes da Terra
Programa Segundo Tempo
Projeto Soldado Cidadão

ruPTura radical

esse era o blog das minhas postagens politicas que será meu informativo quando condições eu tiver.

PT DE MUTUM, INCHADO!!!!

O Partido dos Trabalhadores de Mutum encontra-se muito inchado, segundo lista publicada no site ptmg.org.br, o PT de Mutum conta com 513 filiados, incluindo companheiros falecidos e aqueles que não possuem mais uma militância tão aguerrida.

Durante os 13 meses que estive na direção partidária, ocorreu esse inchaço, e a culpa é de todos. Dentro da realidade de um PT divididos em grupos, todos os grupos filiaram para assegurar. Minha renúncia ocorrida em março, faz com que possamos ter uma chapa única, e aí fica o compromisso daqueles que vierem assumir o PT, de colocar o partido em movimento para que haja uma abanada, que a muia vá com o vento e fique apenas as sementes que possam produzir.

SOMOS DA CORRENTE ARTICULAÇÃO PT-MINAS

PARA PRESIDENTE DO PT DE MINAS

ESTAMOS PARTICIPANDO DO PED

Caros companheiros(as), acabei de me inscrever na chapa de Gleber Maine, na tendência articulação-pt Minas. Queremos trabalhar para ver se vamos chegar lá.