quarta-feira, 30 de março de 2011

SITE DE ATIVIDADES SOCIAIS

MEU AMIGO, DESDE A INFANCIA, JOSÉ WEBER, ESTÁ ORGANIZANDO O SITE MOVIMENTOS.ORG.BR, NA INTENÇÃO DE DIVULGAR AS LUTAS E CONQUISTAS QUE TEMOS NESSE CANTINHO DE MINAS GERAIS.
ESTAREMOS NA BUSCA DE INTERAÇÃO COM ESSA IMPORTANTE FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO.

ACESSE
E ACOMPANHE NOSSOS MOVIMENTOS.

OUTRA ATIVIDADE

A COMEMORAÇÃO DA RESSURREIÇÃO DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO COMEÇARÁ CEDO EM MANHUAÇU COM A CAMINHADA DO TRABALHADOR. UM EVENTO QUE ANTECEDE O DIA DO TRABALHADOR COMEMORADO AS VEZES COM HIPOCRISIA.


DUAS ATIVIDADES IMPORTANTES

UMA DELAS É A FESTA DE INAUGURAÇÃO DA EFA EM FUNIL, CONCEIÇÃO DE IPANEMA-MG

Dois modelos em disputa no Cerrado: agroecologia e agronegócio | Portal EcoDebate

Dois modelos em disputa no Cerrado: agroecologia e agronegócio | Portal EcoDebate

terça-feira, 29 de março de 2011

INDICATIVO DE GREVE

ACABO DE LER NO FACEBOOK DO DEPUTADO ESTADUAL CARLIN MOURA QUE A PROXIMA ASSEMBLEIA DO SIND-UTE SERA DIA 19 DE ABRIL EM OURO PRETO COM INDICATIVO DE GREVE.

STJ ADIA O DIA D

O STJ ADIA O JULGAMENTO DA ADIN SOBRE PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL POR CAUSA DO LUTO OFICIAL DEVIDO AO FALECIMENTO DO EX-VICEPRESIDENTE JOSÉ ALENCAR. VEJA COMENTARIOS NO BLOG DO EULER

http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/2011/03/stf-adia-votacao-do-piso-e-agora-jose.html

ASSEMBLEIA HOJE

ASSEMBLEIA HOJE

Eu não fui. imprevisto de última hora. mas estou ansioso para saber como foi a assembleia do sind-ute.

veja a materia

http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=1471

Presidenta Dilma recebe Dom J. Mol e frei Gilvander e assume compromisso de ajudar a encaminhar as reivindicações das 1.200 famílias sem teto de Danda

Presidenta Dilma recebe Dom J. Mol e frei Gilvander e assume compromisso de ajudar a encaminhar as reivindicações das 1.200 famílias sem teto de Dandara, Camilo Torres e Irmã Dorothy | Portal EcoDebate

Agronegócio não garante segurança alimentar, artigo de Raquel Júnia | Portal EcoDebate

Agronegócio não garante segurança alimentar, artigo de Raquel Júnia | Portal EcoDebate

AMANHÃ, DIA D PARA A E

Amanhã será um dia decisivo para a educação. será julgado a inconstitucionalidade do PISO SALARIAL. Somos, na educação a única categoria a ter um piso. veja o post do nosso companheiro de longa batalha, EULER CONRADO.

Para o bem ou para o mal, dia 30 pode encerrar o primeiro capítulo da longa novela do piso do magistério

Foram anos de expectativa em torno de um tema que se tornou promessa de campanha e propaganda enganosa supostamente em favor dos professores. Desde a aprovação do piso do magistério em 2008 nada praticamente mudou na vida dos professores. Os pilares do piso - o fato do piso ser vencimento básico e não teto e o terço de tempo extraclasse - foram quebrados pelo STF em decisão liminar, atendendo aos desgovernadores e prefeitos e ao governo federal.

Agora, no dia 30, o STF terá a chance de corrigir a sacanagem que praticou contra os professores do Brasil, que tinham grande expectativa de mudança da dramática situação salarial vivida em todo o país. Uma decisão importante, que não terá a presença de centenas de milhares de educadores na porta do STF, como seria o desejável, graças à igualmente sacana direção das entidades sindicais e da sua confederação, absolutamente atrelados às políticas oficiais do governo federal. Agem ao sabor da agenda do governo federal, sem qualquer autonomia.

Mas, dia 30 essa estória - mais do que uma história - começa a mudar de fato. Se o STF votar em favor dos professores - pelo terço de tempo extraclasse e pelo piso enquanto piso - não haverá mais desculpa para nenhum governante não pagar o piso. A nossa luta então terá que ser em duas frentes: 1) pela exigência do cumprimento imediato da lei do piso - que inclui o valor básico ainda que ridículo de R$ 1.187 para 40 horas para o professor com ensino médio, o terço de tempo extraclasse e a aprovação de plano de carreira em todas as redes; e 2) pelo imediato reajuste do valor do piso para algo próximo de R$ 2.000,00.

Essas medidas mexem com os interesses das tres esferas - governo federal, governos estaduais e governos municipais - e não podem ser tratadas isoladamente. O melhor mesmo seria a federalização já debatida aqui nesse blog. Mas, sabemos o quanto isso contraria interesses de governantes das três esferas e das próprias entidades sindicais, que não querem perder a sua base política e regional. Portanto, se não conseguimos de imediato a federalização, que pelo menos tenhamos a capacidade de articular as lutas regionais a interesses e objetivos comuns, nacionalmente.

A CNTE tem tido um papel praticamente inócuo, pois sua ação está pautada na agenda do Governo Federal. Virou uma escada para a ascensão individual de certos membros da cúpula sindical, o que aliás, tem ocorrido com a CUT e a UNE: são entidades-trampolins para que alguns chefes galguem cargos nas esferas mais altas do aparato estatal. Seja como deputados, como assessores de ministérios ou secretarias, ou conselheiros de alguma estatal. Nem é preciso aqui nomear os exemplos de lideranças sindicais que se afastaram das bases para se tornarem burocratas a defenderem os interesses de estado (leia-se: da burguesia) contra os interesses de classe dos trabalhadores aos quais diziam defender no passado.

Agora, se o STF votar pelo piso enquanto teto e contra o terço de tempo extraclasse, então meus amigos, este piso vai continuar do jeito que está: uma inutilidade prática para enganar bobos. Tal decisão deverá também nos fazer refletir sobre o papel dessas entidades sindicais que permitiram que fóssemos arrastados na onda e na agenda do governo federal, como se estivéssemos avançando nas conquistas. Posso falar por mim: em quase 9 anos de magistério, as únicas e tímidas conquistas salariais que eu percebi foram fruto das nossas lutas aqui em Minas. Assim mesmo acompanhadas de grandes derrotas e perdas, como o corte dos quinquênios e biênios de que fomos vítimas.

Ou seja, a lei do piso e a estratégia sindical vigente de não organizar grandes mobilizações nacionais não resultaram em nada até agora, para nós. Nem para os colegas professores considerados novatos, nem tampouco para os antigos profissionais, que amargam situação de perdas e salários baixos. Nenhuma outra carreira do chamado mercado - ou do estado -, com o mesmo grau de formação dos professores, recebe salários tão ridículos quanto os nossos - sem falar nas condições de trabalho, que não são nada boas.

Mas isso tem também um outro culpado, que somos nós mesmos, que não aprendemos a nos organizar e a nos mobilizar e ficamos a esperar que as coisas caiam do céu. Claro que muitos de nós lutaram corajosamente, e continuam prontos para os mais aguerridos combates. Mas, uma parcela muito expressiva da categoria acostumou-se ao chicote das direções escolares, ou da mesquinharia noveleira dos grupinhos fechados em escolas, ou de um status que não existe, mas que insistem em querer fazer parecer aquilo que não é.

Somos uma carreira de profissionais desvalorizada, para baixo, sem estímulo, sem valorização. E o que é pior: uma carreira que o tempo inteiro os governos, os políticos e a mídia e parcela das comunidades insistem em dizer que é a mais importante do mundo. O tempo inteiro os políticos e os especialistas dos problemas sociais elegem a Educação como tábua de salvação para todos os problemas da humanidade. E nós nem queremos esse papel. Queremos apenas que haja a real valorização dos educadores e que sejam criadas as condições adequadas de trabalho, além de reais políticas de formação continuada. No lugar disso, o que vemos é muita propaganda, muita ladainha, muita promessa oca para o futuro. Não somos ouvidos, não somos consultados, não somos atendidos nos nossos interesses.

Por isso, camaradas de luta, após o dia 30 começará realmente a retomada da nossa luta, em Minas e no Brasil, com o piso enquanto piso, ou com outras referências. Espero que vocês possam refletir sobre essas realidades e que possamos intervir mais diretamente, como sujeitos e não como marionetes. Temos problemas diversificados aqui em Minas, criados pelos sucessivos governos. Mas, temos objetivos comuns, nacionais, que não serão resolvidos aqui, apenas. A combinação da luta regional e nacional é uma necessidade. E nós não temos organização nacional para este fim. As entidades sindicais que aí estão tornaram-se aparelhos de (ou das políticas do) estado, e não organização autônoma de combate, como deveriam ser. Estejamos prontos para novas lutas! Ou vocês já se cansaram?

ENCONTRO DA REGIONAL LESTE




Foi domingo o encontro da regional leste do mandato participativo PADRE JOÃO. Estamos avançando com o mandato. veja fotos.