sábado, 12 de novembro de 2011

CLAUDIO POLITICO: MINAS GERAIS: O QUE FIZERAM CONTIGO?

CLAUDIO POLITICO: MINAS GERAIS: O QUE FIZERAM CONTIGO?: O artigo abaixo retrata com exatidão o que está acontecendo em Minas Gerais: EDITORIAL I: REFLEXÕES E MITOS Geraldo Elísio escreve no "...

MINAS GERAIS: O QUE FIZERAM CONTIGO?

O artigo abaixo retrata com exatidão o que está acontecendo em Minas Gerais:

EDITORIAL I: REFLEXÕES E MITOS
Geraldo Elísio escreve no "Novojornal". Prêmio Esso Regional de jornalismo, passado e presente embasam as suas análises
 
Por Geraldo Elísio
"A verdade é inconvertível, a malícia pode atacá-la, a ignorância pode zombar dela, mas no fim; lá está ela." - Winston Churchill
Por natureza sou reflexivo e além do mais tenho boa memória. Lembro-me do entusiasmo com o qual foi anunciada a vinda a Belo Horizonte do tenor Luciano Pavarotti falecido em 6 de setembro de 2007. Na época, foi feito um grande estardalhaço publicitário, digno de um tenor que marcou a história do canto lírico.
Entretanto, poucos dias depois, a vinda de Pavarotti a Belo Horizonte foi cancelada por ser inadequado o local aonde ele iria se apresentar. Escolhido novo recinto, a mídia voltou à carga divulgando a presença do cantor em Belo Horizonte, em pouco tempo revogada novamente pela doença que o acometeu e o matou.
Como diria Jack “O estripador”, vamos por partes. Será, para um evento do porte que teria sido se houvesse acontecido ninguém pensou em um local adequado, digno do grande Pavarotti se apresentar? Depois, Pavarotti morreu aos 72 anos de idade. Entre o primeiro e o segundo anúncio de sua vinda a Belo Horizonte decorreram no máximo três anos.
Isso indica que o tenor já estava doente e de uma enfermidade que levou tempo para matá-lo, além do que um tenor, já roçando a faixa dos 70 anos não tem mais o frescor, termo técnico utilizado no canto lírico da sua voz. Outro item, ninguém nunca viu o contrato entre o cantor italiano e o governo mineiro assinado. Teria mesmo ocorrido gestões neste sentido ou tudo não passou de uma grande e tola jogada de marketing, sem questionamento da mídia?
Da mesma forma o déficit zero e o choque de gestão. De novo a mídia se empenhou em dar grandes espaços, por muito tempo se esforçando na tentativa de convencer aos mineiros e brasileiros que a eficiência administrativa do governo de Aécio Neves tinha zerado os débitos do Estado de Minas Gerais.
Entretanto, mal o atual senador deixou o Palácio da Liberdade surgiu um déficit da ordem de 69 bilhões que impede a realização de qualquer obra e a melhoria salarial do funcionalismo, razão pela qual, dia sim outro também, Minas Gerais assiste ao pipocar das greves.
Quimeras ou de novo jogada de marketing em função de atender aos departamentos comerciais da mídia em troca de censura à imprensa e à tessitura de loas àquilo que alguns gostariam em função de interesses pessoais e grupais que fosse uma verdade? A segunda hipótese parece ser a mais viável.
O que me leva de novo a indagar aos internautas que nos prestigiam com as suas leituras: quem deixará de se utilizar da energia elétrica da Cemig se ela parar de anunciar, exceção, óbvio de informes de utilidade pública e conteúdos educativos? A mesma fórmula se aplicando no caso da Copasa. Quem deixará de se utilizar da água tratada se esta companhia parar de anunciar no rádio, na televisão, nos jornais e nas revistas? Pessoalmente acredito que ninguém.
Aí, como ponto de reflexão surge a questão da construção da Cidade Administrativa. O Palácio da Liberdade de tantas tradições ficou às moscas, bem como uma série de secretarias de Estado, o que acabou por dificultar a vida de milhares de funcionários que, além de estarem ganhando mal, são onerados com outros gastos em função da mudança ocorrida para o Palácio Tiradentes, onde, diga-se de passagem, o que falta é Joaquim José da Silva Xavier, o “Tiradentes”, e sobram exemplares de Joaquim Silvério dos Reis.
Para completar, um outro exemplo de como a coisa pública foi gerida em Minas Gerais nos últimos tempos. Primeiro, com pompas e circunstâncias foi anunciado que a Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves seria construída no Aeroporto do Carlos Prates, novamente a mídia entrando em cena no ritual da louvação e sem nenhum questionamento. Depois, sem mais nem menos, a obra faraônica foi edificada onde se encontra. De novo sem que alguém indagasse as razões. Quem duvidar basta consultar os arquivos que as verdades estarão estampadas.
Este espaço é permanentemente aberto ao democrático direito de resposta a todas as pessoas e instituições aqui citadas.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

GOVERNO EMENDA, REMENDA, E A CORDA SÓ ARREBENTA


O governo do Estado anunciou ontem que estuda a possibilidade de enviar à Assembleia Legislativa uma emenda ao projeto de lei 2.355 que cria a política de remuneração dos servidores da educação em Minas de modo que o tempo de serviço e a qualificação profissional dos funcionários públicos sejam contemplados no novo plano de carreira.

.:: O TEMPO online :: Pressionado, governo afirma que vai mudar projeto do piso ::.

Blog Beatriz Cerqueira: As notícias do dia 10 de novembro de 2011

O Algumas cidades presentes: Três Pontas, Itabira, Mutum, Manhuaçu, Frutal, Uberlândia, Betim, Vespasiano, Ribeirão das Neves, Matias Cardoso, Jaíba, Mirabela, Montes Claros, Pirapora, Coronel Fabriciano, Piranga, Capinópolis, Nanuque,...
Ao final desta quinta-feira, o governo estadual fez uma coletiva com a imprensa. objetivo foi rebater as críticas do sindicato no que se r...
LEIA O POST NA ÍNTEGRA EM:

Blog Beatriz Cerqueira: As notícias do dia 10 de novembro de 2011

Algumas cidades presentes: Três Pontas, Itabira, Mutum, Manhuaçu, Frutal, Uberlândia, Betim, Vespasiano, Ribeirão das Neves, Matias Cardoso, Jaíba, Mirabela, Montes Claros, Pirapora, Coronel Fabriciano, Piranga, Capinópolis, Nanuque,...
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

‘Economia Verde’: As contradições do discurso ambiental no cerne do sistema capitalista, por André Antunes | Portal EcoDebate

 Segundo Carlos Walter, ao dissociar os problemas ambientais da questão social, o discurso ambientalista da ecoeficiência, no qual a economia verde se baseia, também opera um exagero da responsabilidade individual sobre a degradação ambiental, focando-se no combate ao desperdício de matéria e energia. “Hoje há essa história de ‘faça sua parte’, como se o todo fosse uma soma de suas partes. E não é. O debate ambiental é quase esquizofrênico: o mundo está acabando, e a solução é plantar uma árvore”, critica. E conclui: “Há uma defasagem entre o diagnóstico e o caráter quase pueril da solução, porque você não enfrenta a questão de fundo, que é a economia mercantil capitalista com o poder cada vez mais concentrado nas grandes corporações”. Ele também critica o papel de algumas ONGs ambientalistas, que dependem do financiamento de empresas e governos, na disseminação de um discurso ambiental despolitizado. “As ONGs surgem estimuladas pelos próprios governos e pelo Banco Mundial. Ao mesmo tempo em que operam um desmonte dos governos, acabam com direitos universais para atuar ‘a la carte’”, diz. Segundo ele, com o desenvolvimento tecnológico dos últimos 30 anos, a capacidade de emprego do capitalismo diminuiu muito. “Então há muitas pessoas formadas na universidade que não encontram emprego e acabam indo trabalhar em uma ONG, sem carteira assinada, vivendo de projeto em projeto. Assim você estimula toda uma economia precária, só que eivada de uma ideia de ativismo, em que se combate o efeito estufa trabalhando para a Shell”, aponta. Ironizando o poder de convencimento que esse discurso ideológico vem alcançando, Alexandre Pessoa conclui: “Acreditar em economia verde é como acreditar em tigre vegetariano”. Leia o artigo na íntegra em:
‘Economia Verde’: As contradições do discurso ambiental no cerne do sistema capitalista, por André Antunes | Portal EcoDebate

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

domingo, 6 de novembro de 2011

Repugnante: Cor da pele é fator indispensável para o mercado de trabalho - Pragmatismo Político

Um estudo inédito dos economistas Fernando de Holanda Barbosa Filho e Samuel de Abreu Pessôa, do Ibre/FGV, reforça que, apesar dos avanços incontestáveis no caminho do pleno emprego, o Brasil tem muito trabalho pela frente para corrigir as desigualdades marcantes nessa área. E a receita não é trivial.
LEIA NA ÍNTEGRA EM:
Repugnante: Cor da pele é fator indispensável para o mercado de trabalho - Pragmatismo Político

NEGROS E NEGRAS EM MOVIMENTO