sábado, 25 de fevereiro de 2012

A BELA FALA DA FALLABELA ERA APENAS UMA BELA FALA

Estados e municípios que não reajustaram piso dos professores terão que pagar retroativo ALEX DE JESUS No ano passado, os professores de Minas fizeram vários protestos pedindo o pagamento do piso nacional Mais um ano letivo começou e permanece o impasse em torno da Lei do Piso Nacional do Magistério. Pela legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deveria ser reajustado anualmente em janeiro, mas muitos governos estaduais e prefeituras ainda não fizeram a correção.
Apesar de o texto da lei deixar claro que o reajuste deve ser calculado com base no crescimento dos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), governadores e prefeitos justificam que vão esperar o Ministério da Educação (MEC) se pronunciar oficialmente sobre o patamar definido para 2012. De acordo com o MEC, o valor será divulgado em breve e estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro. O texto da legislação determina que a atualização do piso deverá ser calculada utilizando o mesmo percentual de crescimento do valor mínimo anual por aluno do Fundeb. As previsões para 2012 apontam que o aumento no fundo deverá ser em torno de 21% em comparação a 2011. O MEC espera a consolidação dos dados do Tesouro Nacional para fechar um número exato, mas em anos anteriores não houve grandes variações entre as estimativas e os dados consolidados. “Criou-se uma cultura pelo MEC de divulgar o valor do piso para cada ano e isso é importante. Mas os governadores não podem usar isso como argumento para não pagar. Eles estão criando um passivo porque já devem dois meses de piso e não se mexeram para acertar as contas”, reclama o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão. A entidade prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março. O objetivo é cobrar o cumprimento da Lei do Piso. Se confirmado o índice de 21%, o valor a ser pago em 2012 será em torno de R$ 1.430. Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Na Câmara dos Deputados tramita um projeto de lei para alterar o parâmetro de reajuste do piso que teria como base a variação da inflação. Por esse critério, o aumento em 2012 seria em torno de 7%, abaixo dos 21% previstos. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação. A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas desde 2008 nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim. “Os governadores e prefeitos estão fazendo uma brincadeira de tremendo mau gosto. É uma falta de respeito às leis, aos trabalhadores e aos eleitores tendo em vista as promessas que eles fazem durante a campanha de mais investimento na educação”, cobra Leão. COM AGÊNCIA BRASIL 24/02/2012 07h57

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

PERGUNTA ÓBVIA, RESPOSTA PARADOXAL

A pergunta não pode ser mais óbvia. Onde a educação é mais valorizada através da valorização do educação: No Brasil da estabilidade ou na Argentina da crise? Veja os dados no gráfico abaixo que peguei do facebook do José Aristides de Conceição de Ipanema.
Então a resposta é paradoxal. A valorização do profissional da educação e por consequência, toda a educação é verdadeiramente na Argentina. Veja bem como anda a questão do Piso que vai. .:: O TEMPO online :: Professores param em março ::. www.otempo.com.br

MULHER: A URNA E A GESTAÇÃO DO NOVO

Falar da participação da mulher na política hoje é fácil quando temos uma mulher na direção máxima de nosso país, depois que essa mesma mulher ajudou nos planos de desenvolvimento e sustentabilidade econômica. Sobretudo quando essa mulher sucede justamente um operário.
Essa história começou a 80 anos atrás com o direito do voto feminino.


É verdade que temos que admitir que grandes mulheres sempre estiveram por trás de grandes homens. Então, atrás dos grandes políticos do passado, estiveram grandes mulheres, influenciando "indiretamente" na política. Mas se formos aplaudir essas mulheres, também merece destacar que atrás de homens politiqueiros, corruptos, estiveram mulheres que no mínimo foram omissas.
Imagino como os políticos de 80 anos atrás planejaram suas campanhas a partir do voto feminino. Algo que presenciei quanto ao voto facultativo para jovens a partir dos 16 anos. Outro dia encontrei na porta do cartório eleitoral um amigo meu, pré-candidato esse ano a vereador, na presença de 3 jovens que estavam fazendo título de eleitor e com aquela cara de satisfação: Ufa, veja aqui e votos.
Os chefes de famílias certamente agora podia prometer a seus coronéis alguns votos a mais.
A mulher, ao ter direito a voto, foi então lançada a esse contexto que envolve o jogo eleitoral. E isso não foi ruim nem bom. Ficou apenas um pouco diferente.
Enquanto eleitora, a mulher pode ser consciente ou alienada. Mas quando consciente, dá aquele toque feminino especial à nefasta política machista por demais.
A sensibilidade feminina é imprescindível em um empreendimento político sério.
O Partido dos Trabalhadores sabe disso, e foi ele que provocou a aprovação de mínimo de 30% de outro sexo, e agora quer levar para 50%. É na esquerda que as mulheres encontram espaço para crescer. É nessa esquerda que Dilma se torna presidente do Brasil, que Maria Luiza Fontenele, Luiza Erundina, Marta Suplicy, Benedita da Silva, Luizianne Lins, Iriny Lopes, em Minas gerais temos Marília CAmpos (Contagem), Maria do CArmo (Betim), Maria José (Teófilo Otoni)e minha amiga Elisa Costa (Governador Valadares), Margarida Salomão (Juiz de Fora, também minhas amigas Dorca (Manhuaçu, Ana ADriana (Ipanema) e Ângela (Pocrane). Sem esquecer as mulheres do PC do B como Jô Morais, Leci Brandão, Jandira Feghali, Vanessa Graziotin, Socorro Almeida, Alice Portugal, e em outros partidos, Luciana Genro (PSOL), Heloísa Helena (PSOl) Vanessa Portugal (PSTU-MG), e nossa estimada Marina Silva.

É preciso também lembrar das mulheres de luta, sobretudo da luta sindical. Mulheres educadoras que há dois anos em Minas Gerais lutam pela dignidade na educação: Beatriz Cerqueira é esse exemplo de mulher aguerrida em conjunto com tantas outras, como Feliciana Saldanha (Ipatinga) e Sandra (Muriaé), Iolana Cangussu (Leopoldina), e as companheiras que se separaram de nós no trágico acidente com o ônibus da sub-sede de Betim, na volta do Congresso de Araxá.

Ter mulheres na política, para a política, dedicando-se às nobres causas humanas como moradia, saúde, educação, e tudo aquilo acerca da própria vida que a mulher gera dentro de si. Essas mesmas mulheres são capazes de gerar um mundo novo, onde a igualdade estará em pauta.

Leia um artigo interessante do site www.agenciapatriciagalvão.com.br:

80 anos do direito de voto feminino no Brasil, por José Eustáquio Diniz Alves
Qui, 23 de Fevereiro de 2012 15:52
(José Eustáquio Diniz Alves*, para Agência Patrícia Galvão) No dia 24 de fevereiro de 2012, o Brasil comemora os 80 anos do direito de voto feminino. As mulheres passaram a ter o direito de voto assegurado pelo Decreto nº 21.076, de 24/02/1932, assinado pelo presidente Getúlio Vargas, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. Esta conquista, porém, não foi gratuita.
A luta pelos direitos políticos das mulheres começou ainda no século XVIII. No início da Revolução Francesa, o Marquês de Condorcet – matemático, filósofo e iluminista – foi uma das primeiras vozes a defender o direito das mulheres. Nos debates da Assembleia Nacional, em 1790, ele protestou contra os políticos que excluíam as mulheres do direito ao voto universal, dizendo o seguinte: “Ou nenhum indivíduo da espécie humana tem verdadeiros direitos, ou todos têm os mesmos; e aquele que vota contra o direito do outro, seja qual for sua religião, cor ou sexo, desde logo abjurou os seus”.
As ondas revolucionárias francesas chegaram na Inglaterra e os escritores progressistas Mary Wollstonecraft – no livro A Vindication of the Rights of Woman (1792) – e William Godwin – no livro An Enquiry Concerning Political Justice (1793) – também defenderam os direitos das mulheres e a construção de uma sociedade democrática, justa, próspera e livre.
Mas a luta pelo direito de voto feminino só se tranformou no movimento sufragista após os escritos de Helen Taylor e John Stuart Mill. O grande economista inglês escreveu o livro The Subjection of Women (1861, e publicado em 1869) em que mostra que a subjugação legal das mulheres é uma discriminação, devendo ser substituída pela igualdade total de direitos.
Com base no pensamento destes escritores pioneiros, o movimento sufragista nasceu para estender o direito de voto (sufrágio) às mulheres. Em 1893, a Nova Zelândia se tornou o primeiro país a garantir o sufrágio feminino, graças ao movimento liderado por Kate Sheppard. Outro marco neste processo foi a fundação, em 1897, da “União Nacional pelo Sufrágio Feminino”, por Millicent Fawcett, na Inglaterra. Após o fim da Primeira Guerra Mundial, as mulheres conquistaram o direito de voto no Reino Unido, em 1918, e nos Estados Unidos, em 1919.
No Brasil, uma líder fundamental foi Bertha Maria Julia Lutz (1894-1976). Bertha Lutz conheceu os movimentos feministas da Europa e dos Estados Unidos nas primeiras décadas do século XX e foi uma das principais responsáveis pela organização do movimento sufragista no Brasil. Ajudou a criar, em 1919, a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher, que foi o embrião da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, criada em 1922 (centenário da Independência do Brasil). Representou o Brasil na assembleia geral da Liga das Mulheres Eleitoras, realizada nos EUA, onde foi eleita vice-presidente da Sociedade Pan-Americana. Após a Revolução de 1930 e dez anos depois da criação da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, o movimento sufragista conseguiu a grande vitória no dia 24/02/1932.
A primeira mulher eleita deputada federal foi Carlota Pereira de Queirós (1892-1982), que tomou posse em 1934 e participou dos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte. Com a implantação do Estado Novo, em novembro de 1937, houve o fechamento do Legislativo brasileiro e grande recuo das liberdades democráticas. Na retomada do processo de democratização, em 1946, nenhuma mulher foi eleita para a Câmara. Até 1982, o número de mulheres eleitas para o Legislativo brasileiro poderia ser contado nos dedos da mão.
Somente com o processo de redemocratização, da Nova República, o número de mulheres começou a aumentar. Foram eleitas 26 deputadas federais em 1986, 32 em 1994, 42 em 2002 e 45 deputadas em 2006 e 2010. Mas este número representa apenas 9% dos 513 deputados da Câmara Federal. No ranking internacional da Inter-Parliamentary Union (IPU), o Brasil se encontra atualmente no 142º lugar. Em todo o continente americano, o Brasil perde na participação feminina no Parlamento para quase todos os países, empata com o Panamá e está à frente apenas do Haiti e Belize. No mundo, o Brasil perde até para países como Iraque e Afeganistão, além de estar a uma grande distância de outros países de lingua portuguesa como Angola, Moçambique e Timor Leste.
Portanto, as mulheres brasileiras conquistaram o direito de voto em 1932, mas ainda não conseguiram ser representadas adequadamente no Poder Legislativo. Até 1998 as mulheres eram minoria do eleitorado. A partir do ano 2000, passaram a ser maioria e, nas últimas eleições, em 2010, já superavam os homens em 5 milhões de pessoas aptas a votar. Este superávit feminino tende a crescer nas próximas eleições. Contudo existem dúvidas sobre a possibilidade de as mulheres conseguirem apoio dos partidos para disputar as eleições em igualdade de condições.
Nas eleições de 2010, a grande novidade foi a eleição da primeira mulher para a chefia da República. Neste aspecto, o Brasil deu um grande salto na equidade de gênero, sendo uns dos 20 países do mundo que possui mulher na chefia do Poder Executivo. Com a alternância de gênero no Palácio do Planalto, o número de ministras cresceu e aumentou a presença de mulheres na presidência de empresas e órgãos públicos, como no IBGE e na Petrobrás.
Nos municípios, as mulheres são, atualmente, menos de 10% das chefias das prefeituras. Nas Câmaras Municipais as mulheres são cerca de 12% dos vereadores. Mas, em 2012, quando se comemoram os 80 anos do direito de voto feminino, haverá eleicões municipais. A Lei de Cotas determina que os partidos inscrevam pelo menos 30% de candidatos de cada sexo e dê apoio financeiro e espaço no programa eleitoral gratuito para o sexo minoritário na disputa. Os estudos acadêmicos mostram que, se houver igualdade de condições na concorrência eleitoral, a desigualdade de gênero nas eleições municipais poderá ser reduzida.
As mulheres brasileiras já possuem nível de escolaridade maior do que o dos homens, possuem maior esperança de vida e são maioria da População Economicamente Ativa (PEA) com mais de 11 anos de estudo. Elas já avançaram muito em termos sociais e não merecem esperar mais 80 anos para conseguir igualdade na participação política.

*José Eustáquio Diniz Alves é doutor em Demografia e professor titular do mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE); apresenta seus pontos de vista em caráter pessoal.
Contato com o autor: (21) 2142.4689 / 2142.4696 / 9966.6432 -jed_alves@yahoo.com.br

Anastasia não desiste: prejudica professores, atrapalha ano letivo e continua mentindo | Deputado Rogério Correia

SEXTA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2012, 10:25 HSAnastasia não desiste: prejudica professores, atrapalha ano letivo e continua mentindo






Apesar de todas as publicações e esclarecimentos dados pelo governador da Bahia, Jaques Wagner, por meio do site do Executivo oficial daquele Estado, e de todas as denúncias feitas pelo deputado Rogério Correia, por meio deste site e no Plenário da Assembleia Legislativa, o governador Anastasia, por meio de sua assessoria, continua mentindo aos jornais ao dizer que conta com apoios nessa tentativa absurda de retirar o salário dos professores. Mas isso não vai ficar assim. Vamos lutar até o fim pelo direito dos trabalhadores em Educação, pelos Educadores da nossa sociedade, das nossas famílias. Essa é uma luta de todos! Siga-nos.


Leia em :Anastasia não desiste

Anastasia não desiste: prejudica professores, atrapalha ano letivo e continua mentindo | Deputado Rogério Correia

SEXTA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2012, 10:25 HSAnastasia não desiste: prejudica professores, atrapalha ano letivo e continua mentindo






Apesar de todas as publicações e esclarecimentos dados pelo governador da Bahia, Jaques Wagner, por meio do site do Executivo oficial daquele Estado, e de todas as denúncias feitas pelo deputado Rogério Correia, por meio deste site e no Plenário da Assembleia Legislativa, o governador Anastasia, por meio de sua assessoria, continua mentindo aos jornais ao dizer que conta com apoios nessa tentativa absurda de retirar o salário dos professores. Mas isso não vai ficar assim. Vamos lutar até o fim pelo direito dos trabalhadores em Educação, pelos Educadores da nossa sociedade, das nossas famílias. Essa é uma luta de todos! Siga-nos.


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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Em Minas Gerais, como no Pinheirinho? - Colunas DomTotal

Dia 10 de fevereiro de 2012, o povo da Vila Braúnas, no Bairro Urca, em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, MG, foi pego de surpresa e pisado. Funcionários da prefeitura de Ribeirão das Neves e um grande aparato militar – dezenas e dezenas de policiais, fortemente armados – chegaram à comunidade Braúnas e, de forma truculenta, expulsaram 16 famílias e demoliram as 16 casas onde famílias moravam. Com tratores e retroescavadeiras 16 casas foram transformadas em entulhos.

Em Minas Gerais, como no Pinheirinho? - Colunas DomTotal

Dia 10 de fevereiro de 2012, o povo da Vila Braúnas, no Bairro Urca, em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, MG, foi pego de surpresa e pisado. Funcionários da prefeitura de Ribeirão das Neves e um grande aparato militar – dezenas e dezenas de policiais, fortemente armados – chegaram à comunidade Braúnas e, de forma truculenta, expulsaram 16 famílias e demoliram as 16 casas onde famílias moravam. Com tratores e retroescavadeiras 16 casas foram transformadas em entulhos.

Em Minas Gerais, como no Pinheirinho? - Colunas DomTotal

Dia 10 de fevereiro de 2012, o povo da Vila Braúnas, no Bairro Urca, em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, MG, foi pego de surpresa e pisado. Funcionários da prefeitura de Ribeirão das Neves e um grande aparato militar – dezenas e dezenas de policiais, fortemente armados – chegaram à comunidade Braúnas e, de forma truculenta, expulsaram 16 famílias e demoliram as 16 casas onde famílias moravam. Com tratores e retroescavadeiras 16 casas foram transformadas em entulhos.

Forania de Ipanema: Carnaval com Cristo

Mutum se fez presente, veja nossa juventude com a camisa do nosso carnaval aqui, um dia antes.
Leia mais em: Forania de Ipanema: Carnaval com Cristo

VALE QUANTO PARA NÓS?

Ocorre na lembrança o filme o Informante. O longa trata de um fato verídico que envolve uma questão de saúde pública, conhecimento e uma empresa de tabaco. O poder da empresa de cigarros acaba por constranger a produção da notícia. Mas, no final, ah o final……peguem o filme numa locadora….

VALE QUANTO PARA NÓS?

Ocorre na lembrança o filme o Informante. O longa trata de um fato verídico que envolve uma questão de saúde pública, conhecimento e uma empresa de tabaco. O poder da empresa de cigarros acaba por constranger a produção da notícia. Mas, no final, ah o final……peguem o filme numa locadora….

ESTATUTO DA JUVENTUDE

A juventude brasileira comemora mais um passo para a conquista de seus direitos. A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal brasileiro aprovou, no início da tarde desta quarta-feira (15), o Estatuto da Juventude (PLC 98/11). Vitória comemorada por jovens e movimentos juvenis de todo o país. O projeto agora segue para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e ainda será analisado nas comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

Adital - Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprova Estatuto da Juventude