quarta-feira, 11 de abril de 2012

EDUCAÇÃO DO CAMPO, DA QUAL PADRE JOÃO É O RELATOR




A importância da Medida Provisória 562/2012 — da qual Padre João é o relator — foi defendida pelos quatro palestrantes convidados para a audiência pública realizada nesta terça-feira, 10, pela Comissão Mista Especial criada para emitir parecer sobre a matéria. Deputados e senadores analisam se a MP atende aos pressupostos constitucionais de admissibilidade (relevância e urgência).
Padre João reconheceu que o Brasil ainda está em dívida com a população do campo em relação à educação oferecida a essas pessoas. Ele destacou que a aprovação da MP vai fortalecer a educação de jovens e adultos no campo, diminuindo o número de pessoas não alfabetizadas.
leia mais em:
Deputado Padre João - PALESTRANTES DEFENDEM RELEVÂNCIA E URGÊNCIA DA MP QUE AUMENTA RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO, DA QUAL PADRE JOÃO É O RELATOR

domingo, 8 de abril de 2012

Dossiês falsos, há muito, na fórmula "Veja" de jornalismo | Brasilianas.Org

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PADRE JOÃO: ENTREVISTA SOBRE AGROTOXICOS

Infelizmente somos os campeões no consumo de agrotóxicos, e esse título não gostaríamos nunca de carregar. Levando-se em conta toda a América Latina, 80% de todo o agrotóxico é consumido aqui no Brasil, apesar de haver outros países vizinhos com produção agropecuária, como a Argentina. Trata-se de um grande problema que nós temos no dia-a-dia e a população não tem clareza desse risco. O pessoal do agronegócio e, infelizmente, alguns setores da academia insistem em dizer que não há problema em utilizar agrotóxicos. Mas precisamos pensar: recomendamos às pessoas que comam frutas, porque elas têm miligramas de vitaminas e nutrientes. Apesar de serem pequenas partículas dentro de uma fruta, esses nutrientes são importantes para o organismo. Uma laranja, por exemplo, tem alguns miligramas de vitamina C. É algo pequeno, mas isso tem efeito positivo para a saúde das pessoas, mesmo que seja a médio e longo prazo. Agora, quando pensamos em termos de resíduos dos agrotóxicos, também estamos falando de partículas pequenas que são consideradas toleráveis. Porque vamos acreditar que, após 30, 40 anos de ingestão, esses resíduos não causam impacto negativo em nossa saúde, da mesma forma que os miligramas de nutrientes das frutas exercem impacto positivo? É um absurdo a própria academia insistir na tese de que há níveis toleráveis de agrotóxicos e que essas quantidades não têm efeito negativo em nossa saúde, se nós ingerimos alimentos com diversos tipos de agrotóxicos e tudo isso se reúne em nosso organismo.

lEIA NA ÍNTEGRA EM: ‘É um absurdo a academia insistir na tese de que há níveis toleráveis de agrotóxicos’, entrevista com o Deputado Federal Padre João (PT-MG) | Portal EcoDebate