NOTA DO BLOG: Compartilho com os leitores do meu blog textos que venham esclarecer o que foi o mensalão tucano Por uma questão de justiça, mesmo os anti-petistas devem entender que pau de dá em Chico, também dá em Francisco. Você pode não ser petista, você pode ter vibrado com a prisão dos mensaleiros petistas, mas por uma questão de bom senso, ou de justiça mesmo, as contas das Campanhas de Azeredo e de Fernando Henrique em 1998 não batem.
Mensalão “mineiro” é o mesmo que chamar
Privataria Tucana de “Privataria caribenha”
Amigo navegante Fabrício, mineiro de
Carangola, liga furioso para fazer uma achega ao post do Nassif:“Escândalo: Procurador-Geral Antonio Fernando achou que
mensalão tucano era só uma Caixinha Dois”.
Coisa boba, Caixinha Dois…
Já no outro mensalão, o do PT, segundo o
Excelentíssimo Procurador-Geral, foram os “40 ladrões” da maior Roubalheira da
Humanidade, desde os saques de Sir Francis Drake nos mares do Caribe.
Fabrício observa, com razão, que não se pode
falar em mensalão mineiro”, mas, sim, em “mensalão tucano”.
Minas era só a base física, geográfica da
operação.
O dinheiro jorrava para fora de Minas.
Caiu na horta do Gilmar Dantas (*).
Na do Ronaldo Cezar Coelho, no Rio.
Na do Fernando Henrique e do dileto filho.
Até a cidade de Carangola foi aquinhoada com
R$ 75 mil em 1998.
O Fabrício puxa pela memória do ansioso
blogueiro e foi buscar na Carta Capital histórica reportagem de Mauricio Dias e
Leandro Fortes, onde está lá a lista de ilustres (tucanos) beneficiários.
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