Vanderleia,
Greve não é revolução. É simplesmente um direito previsto na Constituição. Os professores não podem ser considerados “radicais” por exercerem um direito, não é mesmo?
Quem deve ser considerado radical é o Governo de Minas que insiste em não cumprir uma lei federal.
Da mesma forma que os alunos estão sendo sacrificados pela indiferença do Governo de Minas, os professores também estão, já que tiveram seus salários cortados.
Culpar o professor pelo fracasso da escola pública em Minas Gerais é ignorar os problemas estruturais da educação no Estado. São estes problemas – escondidos pelas belas propagandas do governo na TV, mas vivido na pele por quem depende do ensino público em nosso estado – que prejudicam a qualidade do ensino há vários anos e impedem que seu filho possa concorrer em pé de igualdade com os alunos das escolas particulares.
Não precisamos de uma “grande revolução” para melhorarmos a educação no Estado. Basta que a sociedade se responsabilize por ela, elegendo políticos que se comprometam com a causa e cobrando dos governos ações em benefício da melhoria de sua qualidade. Simplesmente condenar quem luta por uma educação pública de qualidade é, como já disseram aqui, puro egoísmo.
Greve não é revolução. É simplesmente um direito previsto na Constituição. Os professores não podem ser considerados “radicais” por exercerem um direito, não é mesmo?
Quem deve ser considerado radical é o Governo de Minas que insiste em não cumprir uma lei federal.
Da mesma forma que os alunos estão sendo sacrificados pela indiferença do Governo de Minas, os professores também estão, já que tiveram seus salários cortados.
Culpar o professor pelo fracasso da escola pública em Minas Gerais é ignorar os problemas estruturais da educação no Estado. São estes problemas – escondidos pelas belas propagandas do governo na TV, mas vivido na pele por quem depende do ensino público em nosso estado – que prejudicam a qualidade do ensino há vários anos e impedem que seu filho possa concorrer em pé de igualdade com os alunos das escolas particulares.
Não precisamos de uma “grande revolução” para melhorarmos a educação no Estado. Basta que a sociedade se responsabilize por ela, elegendo políticos que se comprometam com a causa e cobrando dos governos ações em benefício da melhoria de sua qualidade. Simplesmente condenar quem luta por uma educação pública de qualidade é, como já disseram aqui, puro egoísmo.